ESPECIAL - confrontos das seleções
RIO GRANDE DO SUL X RIO GRANDE DO NORTE - JUIZ - ESPÍRITO SANTO
SERGIPE X ALAGOAS - JUIZ - ATLETAS QUE FOLGAREM DO ESTADOS PARTICIPANTES
SANTA CATARINA X BAHIA - JUIZ - ATLETAS QUE FOLGAREM DOS ESTADOS PARTICIPANTES
SENIOR - confronto das seleções
RIO GRANDE DO SUL X RIO GRANDE DO NORTE - JUIZ - SERGIPE\ALAGOAS\BAHIA
SERGIPE X ALAGOAS - JUIZ - BAHIA
INICIO DOS JOGOS AS 09:00H
Futebol de Mesa BR
Novo espaço para o futebol de mesa. Informações do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Ceará, Rio de Janeiro, Bahia, Sergipe, Rio Grande do Norte, Pernambuco e Espírito Santo.
quinta-feira, 29 de outubro de 2015
quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Bávaro Cavador
por Ricardo Gothe
O CAMPEONATO BRASILEIRO NO RIO E A CRISE
Todos nós defendemos teses faz tempo, independente do
contexto externo. Imaginar o Futebol de Mesa uma ilha, é claro, não é possível.
Nossa experiência no Rio Grande do Sul quanto aos campeonatos e a logística
exigida, deslocamentos, relações de família, ausências profissionais, custos
com viagens, inscrições, hospedagem, alimentação, etc, nos mostra o grau de
dificuldade para a participação de uma grande maioria, não importa se para
cavados ou lisos, e na atual conjuntura, de forma ainda mais evidente.
É bem verdade que existem diferentes realidades, impossível
compararmos o que encontramos no nosso interior principalmente com o que vi em
São Paulo recentemente por ocasião do Aberto com a Copa do IPÊ, isto como
exemplo. São grandezas bastante diferentes, no campo financeiro, sobretudo.
A recessão que se abate sobre o país sublinhou as
dificuldades, os obstáculos, e também estas diferenças, e elas serão sentidas
no Brasileiro de cavados do Rio de Janeiro e em outras competições que virão.
Quem vive como eu o cenário político e econômico
diariamente por força de suas atividades, observando também o setor privado que
é quem gera os tributos que impactam diretamente na gestão pública, sabe que o
ano de 2016 se avizinha ainda mais duro e mais perturbador, com arrecadação em
queda acompanhando as baixas na produção, menor consumo, retração de mercados e
suas consequências, como forte desemprego e achatamento de remunerações entre
outras.
Se quisermos sair deste cenário e focar alienadamente o ambiente
botonístico, então constataremos que na última década no Rio Grande do Sul, o
público “andante” (os que viajam para competições) é quase sempre o mesmo,
antes nos cavados, agora em maioria migrados para os lisos. Concentra-se parte em
Pelotas, parte em Caxias do Sul, rareando em Porto Alegre e drasticamente
diminuído em Rio Grande. É possível neste caso fazer-se um exercício mais
detalhado, nome a nome, desta forma ficaria fácil confirmar este dado objetivo.
O Futmesa gaúcho nos cavados ganhou reforço importante nos
últimos dois ou três anos com São Lourenço do Sul, Livramento, Canguçu e agora
Jaguarão, mas são essencialmente linhas de abastecimento interno, não conseguirão
a curto e talvez nem mesmo médio prazo alimentar o grupo de competidores que
representará os gaúchos fora do Estado.
O Brasileiro no Rio de Janeiro irá presenciar provavelmente
a menor representação do sul numa competição desta importância. Alguns dirão
que a razão disto é os gaúchos darem mais importância as suas competições
locais, outros alegarão algum desinteresse, e é verdade que sempre haverá um
pouco disso tudo também no resultado final.
Mas analisando os números e nomes da última década, mesmo
sem um método exatamente científico, mas com frieza de ânimos, não ficará
difícil de verificar e entender que as condições externas rivalizam muito mais para
o pouco número de gaúchos nas competições nacionais, do que as demais razões.
Outras condições, como o local dos eventos, distância,
datas, sempre concorrerão para a análise destas equações, mas tenho certeza que
a essência da diminuição deste fluxo é a escassez do poder econômico das
pessoas, dos jogadores. Esta realidade se reflete em maior ou menor grau em
todas as regiões do Brasil onde se joga Futebol de Mesa.
Temos tendência de reação a estas dificuldades procurando
novas e mágicas soluções, e é bom que possamos sempre fazer alguns ajustes para
mitigar eventuais crises e prejuízos, mas também é bom compreendermos que todos
os processos são produtos de ciclos, e que como tal são digeridos pelo tempo, retornando
aos bons e maus momentos, assim, em círculos, por vezes extensos, por vezes nem
tanto.
De fato competições “customizadas” em todos os seus itens
não significam exatamente insucessos, ou projeção de qualquer desarrumação de
um esporte, mas apenas mais um momento como tantos outros que vivemos ao longo
de décadas, desde que Geraldo Décourt deu a todos esta missão de se apaixonar
pelo Futmesa. Alguns em solo gaúcho, lá em 2003, profetizavam o fim dos
cavados, mas basta um Lagoão, um Fronteirão ou um Estadual para que as
profecias se tornem visivelmente frágeis.
Não é momento certamente de criarmos vilões de todo tipo, é
nas dificuldades que precisamos exercitar a arte da conquista, de cativarmos, e
isto passa pela nossa capacidade de refletir adequadamente sobre os desafios comuns
a todos e os desafios específicos à vida de cada um.
Os ciclos? É preciso respeitá-los, é preciso vive-los.
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Amanhã teremos:
quarta-feira, 12 de agosto de 2015
Futebol de Mesa na Terra do Sol
por Felipe Holanda
3ª
Etapa do Gran Prix e 2º Turno do Campeonato interno
Aconteceu
sábado dia 08/08 a terceira etapa do gran prix affume, que contou com a
presença de 9 botonistas.
Foram
jogos disputadíssimos e com um duelo à parte da Família Holanda, os três primos
Sergio, Felipe e Bruno Holanda caíram na mesma chave junto com Luis Armando,
assim tiveram que se enfrentar, na outra chave tivemos os confrontos entre
Marcel e Gustavo Lobo e Paulo que eliminou Claudio na pré-classificatório contra
Gustavo Sá.
Os confrontos das semi – finais foram entre Felipe e Sergio,
Paulo e Gustavo, em dois jogos estudados e bastante truncado as partidas foram
decididas no pênaltis. Sergio avançou para a final Junto com Gustavo Lobo que
foi para sua terceira final consecutiva e continua sendo o papão do Gran Prix.
Em uma final super disputada deu família Holanda e Sergio se sagrou campeão da
etapa.
Classificação final (4 primeiros)
Sergio (Real Madrid)
Gustavo lobo (Barcelona)
Paulo Bacelar (Bayer de Munique)
Felipe Holanda (Boca Juniors)
Estamos também com o 2 turno do campeonato interno pegando
fogo. Essa semana tivemos rodada na segunda feira com dois jogos importantes.
Felipe venceu Luis Armando em um jogo bastante disputando por 2x1. Com esse resultado
Felipe segue com muitas chances de aparecer entre os três primeiros do
campeonato. Já na outra partida Gustavo Lobo venceu Marcel conseguindo se
redimir depois de um sequência de resultados negativos.
Segue a tabela e a classificação do interno.
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