Por Aldemar Neto
Bom dia a todos! Saudações potiguares aos amigos do Brasil!!
Começamos um Novo Ano! Espero que todos tenham passado um bom Natal! Desejo tudo de melhor em 2015. Que a família do Futebol de Mesa se consolide ainda mais e que os laços de amizade se estreitem muito mais que no ano passado.
Hoje falaremos do quanto é fácil ou difícil jogar e ganhar "em casa”. Nas nossas discussões pelo Whatsapp vi alguém (não me recordo quem) brincando (ou não) que “ganhar em casa não vale” pensei em conversarmos um pouco sobre isso. Tenho bastante interesse no assunto pois dois dos meus mais importantes títulos, os Nordestões de 2000 e 2011, foram em solo natalense. E confesso que não foram fáceis mesmo!!!
Pois bem, vamos aos números… No Campeonato Brasileiro, observei a Categoria Especial Liso e desde 1991, em Vitória, foram disputados 24 edições. Em apenas dois deles (8,3%) o vencedor foi o dono da casa.
No Nordestão o fator casa é mais gentil. Nos últimos 16 torneios regionais, seis troféus de campeão (37,5%) ficaram com os atletas locais.
Em se tratando de Centro Sul,
de 12 competições os “nativos” paparam cinco (41,6%). A fonte foi o site da CBFM.
Vamos mais longe, comparemos ao futebol. E aí, não dá pra não falar de Copa do Mundo. Das 20 edições do mais importante torneio do futebol mundial apenas seis países venceram em casa (30%).
Diante de tantos dados fica claro que a euforia associada a muita pressão e responsabilidade costumam tornar o objetivo bem mais complicado. O emocional conta muito, o equilíbrio é necessário e a velha sorte tem que estar em dia.
Particularmente, sempre senti tudo isso quando jogo em Natal. E o pior é que esse ano tem Copa do Brasil por aqui!!!
Grande abraço!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário