por Aldemar Neto
O vice
Certamente poucas pessoas lembram os vice-campeões desse ou daquele torneio. Quase ninguém se esforça pra saber quem foi o segundo lugar. O "primeiro dos perdedores"... Mas tem alguém, muito especial, que não esquece um só detalhe da final, que pensa por muito tempo o que poderia ter feito de diferente, se tivesse optado por tal jogada, se a decisão em determinado lance não fosse aquela. Esse alguém é quem jogou a final e perdeu. Alguns aceitam numa boa, reconhecem o mérito do campeão, sabem que sua vez pode estar próxima. Porém, outros têm alguma dificuldade em perder um título. Não me refiro apenas ao mau humor após o jogo, nem tão somente à decepção, mas à dificuldade dentro do seu próprio íntimo. Parece que se cria um monstro, uma barreira. E essa dificuldade muitas vezes persegue o sujeito em várias oportunidades que só ele sabe o quanto.
Existem os campeões morais, o cara ou o time do jogo bonito, o da técnica refinadíssima, da elegância, do jogo ofensivo. São fundamentais e enriquecem a história da competição, valorizam qualquer vencedor. Mas, normalmente não são eles os vice campeões, nem tampouco os campeões. Só que até eles são mais lembrados que o segundo lugar.
A sensação de perder um título é terrível. Sempre gosto de comparar com a Copa do Mundo. Basta ver a premiação da seleção argentina em 2014. Clima de funeral!! Outro exemplo traumático, agora fora do futebol, o vice campeonato de Felipe Massa perdendo pro Hamilton mesmo depois de ter cruzado a linha de chegada. É realmente frustrante!
Mesmo que depois a ficha caia e se perceba que entre tantos outros que queriam estar naquela final, era você quem estava. Sem dúvida é um feito. O problema é quando esse feito se torna recorrente. Pesa e pesa muito. Psicologicamente abala. Por mais que se queira agir naturalmente, incomoda muito. A verdade é que ninguém gosta de perder. O detalhe é que a derrota ensina muito mais que a vitória.
Pois é!!! Infelizmente, apenas um é campeão de direito. Felizmente, apenas um é Vice. Seria muita choradeira!!
Futebol de Mesa no RN
E estamos nos últimos dias de férias. O calendário da Federação potiguar se inicia no próximo dia 24 com o a Copa Everest, torneio amistoso patrocinado pelo querido Diógenes. Estaremos na cidade de Acari, 220
Km de Natal, para o pontapé inicial em 2015. Certeza de rever os amigos e fazermos a festa com a nossa criançada.
Outro fato importante em 2015 é a marca de 20 anos da Magic Academia de Futebol de Mesa. A associação promoverá algumas ações para comemorar a data tão importante.
Apresentando ao Brasil...
Certamente poucas pessoas lembram os vice-campeões desse ou daquele torneio. Quase ninguém se esforça pra saber quem foi o segundo lugar. O "primeiro dos perdedores"... Mas tem alguém, muito especial, que não esquece um só detalhe da final, que pensa por muito tempo o que poderia ter feito de diferente, se tivesse optado por tal jogada, se a decisão em determinado lance não fosse aquela. Esse alguém é quem jogou a final e perdeu. Alguns aceitam numa boa, reconhecem o mérito do campeão, sabem que sua vez pode estar próxima. Porém, outros têm alguma dificuldade em perder um título. Não me refiro apenas ao mau humor após o jogo, nem tão somente à decepção, mas à dificuldade dentro do seu próprio íntimo. Parece que se cria um monstro, uma barreira. E essa dificuldade muitas vezes persegue o sujeito em várias oportunidades que só ele sabe o quanto.
Existem os campeões morais, o cara ou o time do jogo bonito, o da técnica refinadíssima, da elegância, do jogo ofensivo. São fundamentais e enriquecem a história da competição, valorizam qualquer vencedor. Mas, normalmente não são eles os vice campeões, nem tampouco os campeões. Só que até eles são mais lembrados que o segundo lugar.
A sensação de perder um título é terrível. Sempre gosto de comparar com a Copa do Mundo. Basta ver a premiação da seleção argentina em 2014. Clima de funeral!! Outro exemplo traumático, agora fora do futebol, o vice campeonato de Felipe Massa perdendo pro Hamilton mesmo depois de ter cruzado a linha de chegada. É realmente frustrante!
Mesmo que depois a ficha caia e se perceba que entre tantos outros que queriam estar naquela final, era você quem estava. Sem dúvida é um feito. O problema é quando esse feito se torna recorrente. Pesa e pesa muito. Psicologicamente abala. Por mais que se queira agir naturalmente, incomoda muito. A verdade é que ninguém gosta de perder. O detalhe é que a derrota ensina muito mais que a vitória.
Pois é!!! Infelizmente, apenas um é campeão de direito. Felizmente, apenas um é Vice. Seria muita choradeira!!
Futebol de Mesa no RN
E estamos nos últimos dias de férias. O calendário da Federação potiguar se inicia no próximo dia 24 com o a Copa Everest, torneio amistoso patrocinado pelo querido Diógenes. Estaremos na cidade de Acari, 220
Km de Natal, para o pontapé inicial em 2015. Certeza de rever os amigos e fazermos a festa com a nossa criançada.
Outro fato importante em 2015 é a marca de 20 anos da Magic Academia de Futebol de Mesa. A associação promoverá algumas ações para comemorar a data tão importante.
Apresentando ao Brasil...
Marcio
Medeiros
54 anos
Funcionário
Público
Filiado à Magic Academia, joga com o time da Ponte Preta (SP). É uma daquelas figuras folclóricas, que todo mundo gosta. Tem um jogo que pode surpreender qualquer um, tanto positiva quanto negativamente. Se o ataque não é tão poderoso, tem na defesa e no passe preciso os seus maiores trunfos.
Já foi Vice-campeão brasileiro de lisos e terceiro do Nordeste. Nunca foi campeão estadual, mas já venceu etapa da Taça RN.
É isso!! Grande abraço!!
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Hoje a tarde teremos:
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