segunda-feira, 9 de março de 2015

FutRIOmesa













por Claudio Pinho


CENTRO-SUL – RETA FINAL

Estamos chegando à fase final para a competição e com quase tudo pronto ou bem encaminhado.
E tenho que agradecer publicamente a ASSOCIAÇÃO ATLÉTICA PORTUGUESA e aos meus amigos da comissão organizadora que tanto tem trabalhado para que possamos receber os nossos amigos do Rio e dos outros estados.
A competição terá casa cheia, afinal já temos confirmados:
Rio Grande do Sul com 18 atletas, Espírito Santo com 13 atletas, Santa Catarina com 3 atletas, São Paulo com 1 atleta e 14 do Rio de Janeiro.
As demais vagas serão preenchidas por atletas cariocas e assim as 72 vagas vão ser utilizadas.
O que, para mim, é mais um indicativo que teremos um CENTRO-SUL muito legal.
Só lamento que meu amigo Alenio Cheble não possa jogar, no RJ temos outros jogadores que tem condição de fazer bonito e chegar às primeiras colocações.
Mas com certeza é uma perda técnica, não só para nós como para a própria competição.
Abaixo a arte, feito pelo Raul, para o Banner de Premiação. 


TORNEIO INÍCIO LISO  


















Neste último sábado (07/03) tivemos a competição que abriu a temporada do Liso em 2015, igual ao LIVRE também foi disputada na AAP.
Mais uma vez, devido à data de publicação da coluna, não tive como fazer a resenha para esta coluna, mas ela estará disponível no site da FEFUMERJ.
Espero que tenha se repetido o grande sucesso da anterior, aonde tivemos um ambiente espetacular, quase 40 atletas reunidos em jogos de bom nível técnico e esportivo.
O DISCO carioca merece que consigamos fazer competição com esta estrutura, ambiente e nível técnico.
E para ficar registrado, o Pódio do TORNEIO INÍCIO LIVRE 2015.
Alenio Cheble (campeão), Marcos Moyses (vice), Diego Losch e Weber Gomes (terceiros)












HISTORIAS DO FUTMESA CARIOCA – WILLIE: “MOLINHO, MOLINHO...”
Quando falei que o Willie tinha vindo para ficar não foi à toa, figuraça que já chegou pronta para aparecer nas histórias desta coluna.
Ele logo foi adotado por uma das figuras de ponta no futmesa carioca, que gentilmente resolveu dar uma mesa oficial usada para que o nosso amigo pudesse treinar e evoluir.
Quando soube desta atitude achei muito legal, um verdadeiro PAB (Programa de Aceleração ao Botonismo)!
E ficou combinado o dia da entrega, sendo que o transporte seria por conta do favorecido.
No sábado marcado Willie apareceu, juntamente com um amigo, para buscar a mesa e os dois saíram da sala carregando aquele peso todo.
Um pouco mais tarde, quando estava indo embora, o mecenas encontrou Willie e seu amigo parado fora do clube com a mesa.
Estranhando, perguntou por que eles não botaram o carro dentro do clube no estacionamento, o que é claro facilitaria muito o transporte.
 A resposta surpreendente foi: “Não estamos de carro, vamos levar de ônibus” (!!!??)
Já imaginaram levar uma mesa de Disco em ônibus comum?
Sendo que neste caso ainda seriam necessários dois ônibus para chegar ao destino!
O benfeitor me ligou rindo muito já imaginando a situação e sinceramente não quis acreditar, é muita loucura até para os padrões do futmesa.
O pior foi à curiosidade de saber como terminaria esta jornada, mais difícil do que a dos Hobitts na Terra Média.
Liga para ele, não liga, o mistério continuava, até que finalmente encontrei o Willie.
E logo perguntei como tinha sido o final desta saga, como tinha sido a chegada da mesa.
Willie então suspirou e com olhar tristonho confessou: “Não chegou...”
Solidário ao seu desanimo nem perguntei o motivo do fracasso, mas, falando sério o contrário é que seria de espantar.
OBS: O motivo do Título da coluna é que na época da adolescência eu tinha um amigo que era o rei das missões impossíveis e das furadas.
Toda vez que perguntávamos a ele como pretendia fazer, a resposta era sempre a mesma: “Molinho, molinho” e invariavelmente dava errado.
Fala sério.

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Amanhã teremos


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