quinta-feira, 18 de setembro de 2014

SC na mesa








por Paulo Degani


EXPRESSO DA FRONTEIRA

É, o brasileiro 2014 de cavado acabou, e com certeza deixou aquele sentimento de quero mais. Por causa dos resultados alguns saíram felizes outros tristes, mas com certeza todos saíram felizes com o resultado do evento, todos saíram com aquele sentimento, SIM É POSSÍVEL. Parabéns a todos aqueles que de alguma forma tornaram esse evento POSSÍVEL.

Mas vamos lá, pois o objetivo da coluna, é falar do badalado EXPRESSO DA FRONTEIRA. Quando eu e o Careca tivemos a idéia, era somente para facilitar o deslocamento até Santana do Livramento, e não se tornar um evento esperado por todos, a viagem de POA/LIVRAMENTO.


Diversos lugares, ocupados por baianos, cariocas, paulistas, paranaenses, catarinenses, gaúchos, mulheres, crianças, novos, velhos, e até sogras (desculpa aí, rsrsrs).


A viagem para todos (menos os gaúchos), começou muito antes das 23h, horário marcado para saída do Expresso da Fronteira, do Aeroporto Salgado Filho. A maioria fez o deslocamento de sua cidade até Porto Alegre, de avião. Mas saindo de Floripa teve 3 carros, valendo a pena citar o resistente Pegeout do Maurício (Danoninho) que carregando mais que meia tonelada (Bal, Ítalo, Danoninho e Schemes) pediu água.




Aos poucos o pessoal foi chegando ao aeroporto, para aqueles que chegaram até o início da noite foi combinado junto com o Rangel, uma churrascaria.


Foi ótimo começar a rever amigos e conhecer novos, mas ao ver o Pufal chegando, já deu para imaginar que a ANIMAÇÃO ia ser forte.




Ônibus no aeroporto, e o pessoal de acomodando, e cade o cara que organizou tudo. Careca ainda na estrada, dizem os faladores, que levou 9 horas, pois cada vez que via uma barraquinha vendendo linguiça, parava para comprar para ele e para o Róbson.


Agora a briga era arrumar o pessoal dentro do ônibus, tinha a galera do fundo, e os comportados da frente. Os únicos que tinha acentos reservados (para idosos rsrsrsrs) eram o Clair e o Rozinha, juntinhos nas poltronas 1 e 2. Sentar no fundo tinha a vantagem de ficar perto das bebidas, mas também tinha a desvantagem de estar perto do Bal, Rangel e Danoninho, uma senhora orquestra do ronco, PUTZ, pena que ninguém gravou, de cinema. 


Foi só o ônibus arrancar, que se verificou que faltaria cerveja, próxima parada a 100km, tranquilo aguardar, se o motorista não dirigisse a 70km/h. 




Apesar do alto volume das conversas e das risadas, olhamos para o lado, encontramos o Gilberto já babando, diz ele que foi Tandrilax, o cara começou a dormir antes do ônibus sair e só acordou dentro do Caixeiral, mas pelo visto o remédio é bom, pois esse descanso lhe rendeu o quinto lugar na sênior.


Não podemos esquecer de falar do lindo bigode do Chambinho (que era homenagem ao Guido ou ao João Carlos???) e do sr cavanhaque do Ítalo. Ambos foram raspados em Livramento após ficarem entre os quatro finalistas. (Já parei de fazer a barba e o bigode, promessa para passar de fase rsrsrs).




Perto das 4 da manhã a turma acalmou, menos a turma da orquestra do ronco (obrigatório na próxima viagem, tampões de ouvido).


Chegamos em Livramento, as 7 da manhã, todos prontos para o torneio de equipes.
No retorno, saímos as 19 horas de Livramento, com excesso de bagagem, teve uma família que comprou tudo, dizem que era a condição para poder ir, se a Federal tivesse parado, era cadeia. 
A volta foi mais calma, claro que teve a gelada, as risadas, o bate-papo, mas por pouco tempo, pessoal cansado, mas a orquestra do ronco a todo vapor.


Chegamos no aeroporto Salgado Filho, 2:30h, sendo que o pessoal que foi de carro tomou seu rumo a Floripa, e o pessoal do avião teve que aguardar até as 6 da manhã, horário dos primeiros vôos. Rolou até um carteado.
Teve algumas cenas que vale a pena citar: 
   •      Evandro emitando Sérgio Malandro;
          •         Dupla gre-nal dormindo juntos;
          •         O pessoal do rio dormindo de ladinho;
          •         A boquinha de guardar bolinhas;
          •         A camisa do Sidnei Magal;
          •         Tapa olho do Antônio;
          •         Pandinha curtindo um wisky;
          •         Curtir do sotaque do Gabriel - Prensa (no bom sentido, cava) muito esse garoto;
          •         Ponto negativo, que o Adilson não trocou nenhum time no ônibus, durante a viagem;
          •         Conselho, não vá ao banheiro após o Rangel;









Agradecer ao Robin, por ter feito todo o meio de campo com a empresa EKS, e ao motorista que nos guiou com toda a segurança.



Abraço a todos, que venha o Fronteirão 2015.


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