por Pedrinho Hallal
Taça RS de cavados
O principal movimento recente no Rio Grande do Sul foi a realização da Taça RS de cavados. O grande botonista André da AFUMEPA, que já estava merecendo voltar ao lugar mais alto do pódio, sagrou-se campeão com justiça. Na final, Ochoinha teve chances de reverter a vantagem, mas faltou a bola entrar. A coluna de hoje, no entanto, aborda um tema um pouco mais polêmico: a Taça RS deveria ser mantida?
Pode parecer oportunista discutir a Taça RS logo após sua realização com apenas oito associações. Mas na verdade, o modelo Taça RS vem se desgastando há alguns anos. A necessidade de conseguir técnicos que façam a viagem (às vezes, longa) apenas para arbitrar é complicada. Não é toda associação que tem o Zilber, que prefere arbitrar do que jogar.
Aliás, sobre o Zilber tenho um ‘causo’ divertido para relatar aqui. Certo ano, Vinhas estava garantido na Taça RS, sendo que a segunda vaga estava entre Pedrinho e Zilber. A única chance de Pedrinho tirar a vaga de Zilber era: (a) Pedrinho ganhar de Luís Fernando; (b) Zilber perder de Luís Fernando; (c) Pedrinho passar por Zilber no jogo extra.
Primeiro jogo: Pedrinho x Luís Fernando. Bola pra lá, bola pra cá e Pedrinho faz 1x0. Segundo jogo: Zilber x Luís Fernando. Faltando 10 minutos, Zilber comete uma falta. Luís Fernando não perdoa.
Jogo extra: Pedrinho x Zilber – durante toda a semana, fiquei dizendo que empataria o jogo por 0x0 e ganharia do Chefe nos pênaltis. Chegando o dia do jogo, minha equipe defendeu-se bravamente, levando a decisão para os pênaltis. Resultado: Zilber errou todos. Pedrinho na Taça RS.
Na semana seguinte, veio o golpe final. Pedrinho e Marcelo marcaram de treinar na Academia às 18:30h. Pedrinho então liga para Zilber: “Chefe, eu e o Marcelo vamos treinar hoje às 18:30h para a Taça RS. Queres ir lá, para treinar arbitragem?” Vocês podem imaginar o teor da resposta...
Vejo duas sugestões, muito parecidas, como viáveis para solucionar o problema. A primeira seria manter a Taça RS, mas mudar sua fórmula, nos moldes da Copa do Brasil, criada pelo Mago Weber. A segunda sugestão seria sepultar a Taça RS e criar a Copa Gaúcha, também nos moldes da Copa do Brasil. Claro que isso é apenas uma ideia, que deve ser discutida amplamente. Como disse Sérgio Oliveira em assembleia recente, mudanças só devem ser feitas com amplo estudo sobre seu impacto.
O principal movimento recente no Rio Grande do Sul foi a realização da Taça RS de cavados. O grande botonista André da AFUMEPA, que já estava merecendo voltar ao lugar mais alto do pódio, sagrou-se campeão com justiça. Na final, Ochoinha teve chances de reverter a vantagem, mas faltou a bola entrar. A coluna de hoje, no entanto, aborda um tema um pouco mais polêmico: a Taça RS deveria ser mantida?
Pode parecer oportunista discutir a Taça RS logo após sua realização com apenas oito associações. Mas na verdade, o modelo Taça RS vem se desgastando há alguns anos. A necessidade de conseguir técnicos que façam a viagem (às vezes, longa) apenas para arbitrar é complicada. Não é toda associação que tem o Zilber, que prefere arbitrar do que jogar.
Aliás, sobre o Zilber tenho um ‘causo’ divertido para relatar aqui. Certo ano, Vinhas estava garantido na Taça RS, sendo que a segunda vaga estava entre Pedrinho e Zilber. A única chance de Pedrinho tirar a vaga de Zilber era: (a) Pedrinho ganhar de Luís Fernando; (b) Zilber perder de Luís Fernando; (c) Pedrinho passar por Zilber no jogo extra.
Primeiro jogo: Pedrinho x Luís Fernando. Bola pra lá, bola pra cá e Pedrinho faz 1x0. Segundo jogo: Zilber x Luís Fernando. Faltando 10 minutos, Zilber comete uma falta. Luís Fernando não perdoa.
Jogo extra: Pedrinho x Zilber – durante toda a semana, fiquei dizendo que empataria o jogo por 0x0 e ganharia do Chefe nos pênaltis. Chegando o dia do jogo, minha equipe defendeu-se bravamente, levando a decisão para os pênaltis. Resultado: Zilber errou todos. Pedrinho na Taça RS.
Na semana seguinte, veio o golpe final. Pedrinho e Marcelo marcaram de treinar na Academia às 18:30h. Pedrinho então liga para Zilber: “Chefe, eu e o Marcelo vamos treinar hoje às 18:30h para a Taça RS. Queres ir lá, para treinar arbitragem?” Vocês podem imaginar o teor da resposta...
Vejo duas sugestões, muito parecidas, como viáveis para solucionar o problema. A primeira seria manter a Taça RS, mas mudar sua fórmula, nos moldes da Copa do Brasil, criada pelo Mago Weber. A segunda sugestão seria sepultar a Taça RS e criar a Copa Gaúcha, também nos moldes da Copa do Brasil. Claro que isso é apenas uma ideia, que deve ser discutida amplamente. Como disse Sérgio Oliveira em assembleia recente, mudanças só devem ser feitas com amplo estudo sobre seu impacto.
Parabens pela conluna amigo.
ResponderExcluirAchei a coluna muito leve para seus padrões srsrsrsrsrsrssrsr.
Que horror. Ja foste melhor Dr. Pedro.
ResponderExcluirNão sei pq implicar o Chefe.